domingo, 25 de novembro de 2007

Amo vê-lo desconcertado, verbalizando o ciúme, mesmo sem aceitá-lo, sendo sincero ao extremo, se expondo, como eu mesma faço tantas e tantas vezes. Amo olhá-lo nos olhos e enxergar meu reflexo, ver, entre um espasmo de prazer e outro, aquele sorriso satisfeito no canto da boca, enterrar as unhas no seu corpo forte e sentir toda minha fragilidade quando estou em sua presença. Amo o jeito torto de dizer que me quer, a forma tímida com que aceita meu amor e a doçura com a qual acolhe meus temores, a ternura com que afaga meus cabelos e a expressão de êxtase enquanto me proporciona todo prazer do mundo. Amo sua forma de me fazer rir das piores situações, de me fazer perceber como somos parecidos, de aprender com todas as experiências, de me dobrar quando estou com raiva, de me convencer do que quer que seja. Amo estar nessa história, fazer parte do seu mundo, ser um pouquinho de você.








Sally, (in)ternas.

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